| Título: | Estatutos da companhia mútua de seguro de vida dos escravos |
| Local de Publicação: | Rio de Janeiro |
| Editor: | Typ. de Lobo Vianna e Filhos |
| Data do documento: | 1858 |
| Suporte Físico: | 11 p. |
| Descrição: | Encadernação conserva a capa original. |
| Conteúdo Geral: | Constituído de artigos que definem a finalidade da seguradora, a administração de seus negócios e as condições de avaliação e indenização dos escravos, esse documento se inscreve num período de transformação do sistema escravista brasileiro. Após o fim do contrabando negreiro (1850), em conjuntura de demanda aquecida por artigos tropicais, o preço dos cativos triplicou até a década de 1860, estimulando o surgimento de seguradoras. A primeira, criada em 1854, foi dirigida por políticos imperiais de primeira ordem (Ângelo Muniz da Silva Ferraz e J. M. Pereira da Silva). Os estatutos da presente, de 1858, foram publicados após a epidemia de cólera no Rio de Janeiro (1855-56) e acabaram reformados em 1862. Tais companhias, aplicando a racionalidade capitalista ao trabalho escravo no plano institucional, atenuavam as críticas de teor econômico sobre a insegurança de capital investido em cativos, que, uma vez mortos, resultariam em grandes perdas aos senhores. |
| Tipo: | FOLHETO |
| Idioma: | Português |
| Direitos: | Domínio público |
| Assunto: | ESCRAVIDÃO HISTÓRIA DO BRASIL |
| Cobertura Temporal: | Século 19 |
| Cobertura geográica: | BRASIL |
| Aparece nas coleções: | Folhetos |
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