Autor: | Nabuco, Joaquim, 1849-1910 |
Título: | O dever dos monarchistas : carta ao Almirante Jaceguay |
Título alternativo: | [O dever dos monarquistas : carta ao Almirante Jaceguai] |
Editor: | Rio de Janeiro : Typ. Leuzinger |
Data do documento: | 1895 |
Suporte Físico: | 35 p. |
Conteúdo Geral: | Desde o início da República, Nabuco foi instado a aderir. Em 15 de setembro de 1895, quem estimulou sua adesão foi seu amigo dos tempos abolicionistas, Artur Silveira da Motta, o barão de Jaceguai, em carta-aberta, no Jornal do Comércio. No mesmo jornal, em 10 de outubro, Nabuco respondeu com O dever dos monarquistas, reiterando sua fidelidade à monarquia. Uma vez mais criticava a República e enaltecia o antigo regime, sobretudo por ter extinguido a escravidão. O “dever dos monarquistas” consistiria em permanecer fiel a esse legado: “O dever, porém, dos monarquistas sinceros, quando mesmo a monarquia estivesse morta, seria morrer politicamente com ela” – e não aderir à República. Nabuco mudaria de idéia quatro anos depois, quando, com o malogro do Partido Monarquista, acabou aceitando emprego republicano. (Texto elaborado pela Profa. Dra. Angela Alonso) |
Assunto nome pessoal: | Jaceguai, Artur Silveira da Mota, Barão de, 1843-1914 |
Tipo: | LIVRO |
Idioma: | Português |
Direitos: | Domínio público |
Assunto: | EPISTOLOGRAFIA POLÍTICA PRIMEIRA REPÚBLICA (1889-1930) HISTÓRIA DO BRASIL |
Cobertura Temporal: | Século 19 |
Cobertura geográica: | BRASIL |
Aparece nas coleções: | Folhetos |
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